segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Os mesmos de sempre

As opções democráticas da população portuguesa no quadro das últimas eleições presidenciais, tendo como pano de fundo a profunda crise social, económica e financeira que assola o país, a Europa e outras zonas do mundo, cujas causas assentam   no modelo neoliberal do capitalismo dominante à escala planetária, foram simultaneamente previsíveis e inquietantes, não deixando de evidenciar acentuadas contradições. Porque a escolha maioritária - pelo menos é essa a experiência da vida política portuguesa pós-25 de Abril de 1974 -, cai  invariavelmente naqueles cujo denominador comum é integrarem  o bloco central de interesses – precisamente os  mentores e executantes das políticas que conduziram ao horripilante e decadente  estado de coisas que todos dizem criticar.  O desfecho das últimas eleições presidenciais em Portugal não fugiu à regra.  

Leia o artigo na íntegra em Terra Ruiva



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